Delírios galhardos.
Aqui há o fardo dos fingidores,
Qual aprazer sucinto - ouçam;
Senhoras e senhores! Entretanto,
Desacreditem, ledores parvos,
Que a euforia desvairada deste
Amásio colorido de vulcões,
À astúcia se é mais feroz,
Quando a si, mata e o destrói.
Deveras louva-se a Arte Cosmos,
Sacrifica-se em obras espúrias,
Pela franqueza que é padecer,
A leais dissabores intrínsecos.
T.
Sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008.
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