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sábado, 1 de março de 2008

Delírios galhardos.

Aqui há o fardo dos fingidores,
Qual aprazer sucinto - ouçam;
Senhoras e senhores! Entretanto,
Desacreditem, ledores parvos,

Que a euforia desvairada deste
Amásio colorido de vulcões,
À astúcia se é mais feroz,
Quando a si, mata e o destrói.

Deveras louva-se a Arte Cosmos,
Sacrifica-se em obras espúrias,
Pela franqueza que é padecer,
A leais dissabores intrínsecos.


T.
Sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008.

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