Babélico IV (Quadro de Poemas)
XIII
Tropel
Lá está a Cidade do Salvador;
Aos deleites de saborosa febre.
Mas ultraje seria o lesco-lesco,
Da já tropelia dos salvos irmãos.
Ainda de chuvas penosas aquém,
De travessuras audazes e vis;
Daquela poética que se desfia,
Excitada em quaisquer transtornos.
T.
17 de Junho, 2008.
Às 16h47min.
XIV
Flâmula
Este é o lábaro dos insultuosos!
Dos Folhetins Negros e apaixonados;
Da virtude negligente e nababesca.
E despejar de toda finada liturgia.
Entre os cúmplices do arcaico vinho;
De papiros aguerridos e crestados,
Há ainda toda labareda de outrora,
Pois antegozo é só, fronte à Escuridão.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h02min.
XV
Virtude Púrpura
Eu embebo meu frontíspício,
De todo meu cônscio decair;
Há - de todos sabores - cá!
Toda esta policromia ardil.
Não por ser de arcaísmo vil,
Ou de modernismo em decúbito,
Mas da Tribo que é por étimo.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h12min.
XVI
Esconjuro
A biblioteca dos vulpinos;
Fértil de euforias nocivas,
Em que o derruir estilístico,
Habita, enfim, todo alvorecer.
Convescote de sabores mútuos,
No descair do empeno empírico,
A cada desatino que convidativo.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h28min.
XIII
Tropel
Lá está a Cidade do Salvador;
Aos deleites de saborosa febre.
Mas ultraje seria o lesco-lesco,
Da já tropelia dos salvos irmãos.
Ainda de chuvas penosas aquém,
De travessuras audazes e vis;
Daquela poética que se desfia,
Excitada em quaisquer transtornos.
T.
17 de Junho, 2008.
Às 16h47min.
XIV
Flâmula
Este é o lábaro dos insultuosos!
Dos Folhetins Negros e apaixonados;
Da virtude negligente e nababesca.
E despejar de toda finada liturgia.
Entre os cúmplices do arcaico vinho;
De papiros aguerridos e crestados,
Há ainda toda labareda de outrora,
Pois antegozo é só, fronte à Escuridão.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h02min.
XV
Virtude Púrpura
Eu embebo meu frontíspício,
De todo meu cônscio decair;
Há - de todos sabores - cá!
Toda esta policromia ardil.
Não por ser de arcaísmo vil,
Ou de modernismo em decúbito,
Mas da Tribo que é por étimo.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h12min.
XVI
Esconjuro
A biblioteca dos vulpinos;
Fértil de euforias nocivas,
Em que o derruir estilístico,
Habita, enfim, todo alvorecer.
Convescote de sabores mútuos,
No descair do empeno empírico,
A cada desatino que convidativo.
T.
17 de Junho de 2008.
Às 17h28min.