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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Eu não vi quem não me quis ver

Eu sou em voz alta e clara, e eu grito.


A quem quis foder: Fodeu!
E ao nadador: há muita chuva por vir!

Eu ando, e se tenho casa,
que me faça por andar ao meio da rua,
em meio a sua cabeça.

Eu sou e ando e tenho todas as vogais
e consoantes do mundo das seis!

Das sete, das oito...

E todas as dúvidas que lhe caibam.

A quem se despede:
até mais!

Até, que aqui estou eu.

Aos meus dez minutos de antes,
disse-lhe todos os meus minutos
que antes é seu.

A esses de agora, eu ainda tremo,
e se não respiro, é porque respiro mais.

Meus pontos de despedida, são pontos
de adeus, dando fé à merda!

À merda!

E, a quem me dirá:
[leia aqui
"há rebeldia demais!",

rebeldia há mais.

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu sou amor da cabeça aos pés.
Eu sou sofrimento e felicidade,
Eu sou a entrega e a coragem,
Eu sou a certeza de que segui a vontade do meu coração.
E isso é viver.
Isso é a liberdade.


Liberdade é ser fiel à vontade do coração!

Anônimo disse...

"A quem quis foder: Fodeu!
E ao nadador: há muita chuva por vir!"

:)