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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Não quero mais tequila.
Não quero mais vodka.
Não quero mais paixão.
Não quero mais amor.

Eu só quero o quarto aberto
com as pernas escancaradas.
Ávidas em receber meu membro
em prantos salutares de prazer.

Não quero mais desejo.
Disso já me tenho suficiente.
Não quero mais saudades.
Todas fincaram minha terna mente.

Anseio pelas lutas de quereres-não-quereres
que pelos prazeres que afincam a carne
e o devaneio que se faz um instante
por dizer que só quero a ti, nada mais.


Por assim de "z" que só quero sexo.

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