A lua cai
das luzes ao meio
arrebenta a bossa nova
e eu serpenteio
por entre essa fossa
que se esvai
em largas doses.
Do cetim, do léu,
do prazenteiro
amigo rude, infiel,
eu sou alheio.
A tecnologia toda abduz
qualquer traço de insegurança
que seduz
belas damas
formosas damas
em versos de inspiração
que traz o drama.
Não sou mais eu que faço
a pura rima
- é o ferro, é a dor, é o aço
é a serpentina
estrada torpe por que caminha
um bêbado em noite enluarada
[ de Petrolina.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Existem letras lindas
e palavras mais belas ainda
quando escritas a duras penas
que enfeitam à alma o poema.
Existem versos cheios de rimas,
estrofes de beleza mais pura e mais fina
quais quando cantadas de toda a graça
ecoa pelos ares, erva boa.
Alexandrinos, sonetos e liras.
Metrificados, espaçados e impecáveis.
Embaralhados, confusos e contundentes.
Qualquer verso, qualquer rima,
qualquer estrofe de qualquer cantoria
é sem ela
Qualquer Poesia
e palavras mais belas ainda
quando escritas a duras penas
que enfeitam à alma o poema.
Existem versos cheios de rimas,
estrofes de beleza mais pura e mais fina
quais quando cantadas de toda a graça
ecoa pelos ares, erva boa.
Alexandrinos, sonetos e liras.
Metrificados, espaçados e impecáveis.
Embaralhados, confusos e contundentes.
Qualquer verso, qualquer rima,
qualquer estrofe de qualquer cantoria
é sem ela
Qualquer Poesia
Assinar:
Postagens (Atom)