Experimento-te, complexidade das épocas.
Vivo, pois, numa época vagabunda!
De vielas mais civilizadas, e assaz
Imundas, enlouquecidas, e primatas.
Meu lar à meia-noite numa rua turva.
O privilégio daquela geração larva,
Vem sombrear-se no conselho alheio,
E alucinar lágrimas da deriva fatal
Em piscar o olho por associar seu
[delirante préstimo de História...
Eu sou o fim disso; e de tudo mais.
Estou ao fio de vosso lamento, sim!
Sou a tormenta do beijo que liberta,
[quando se faz, em prévio ver...
Tenho todas as faces da experiência,
E do tempo que transborda da taça,
Deslizando pelas minhas mãos magras,
[de meu sentimento prostituta...
T.
Sábado, 4 de Outubro de 2008.
2 comentários:
Tem presente pra vc no meu blog.
Beijos poeta!
Foda!
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